Hamburguer Caseiro para fazer junto das crianças

por em Dona da Cozinha
*Este post é um presente da Bebel, para a sessão Dona da Cozinha
*Atualização: O título do post tinha realmente ficado estranho, por isso mudei (Hamburguer Caseiro para fazer com ou sem as crianças). Apesar de ser bem óbvio que a ideia era que as crianças participassem e se divertissem preparando a comida.
Bom, mas teve gente que ficou com dificuldade de entender ou preferiu sair fazendo piadinha em vez de dar um toque, atualizei o título porque realmente tinha ficado esquisito. Mas como sempre, a capacidade do ser humano de ser maldoso em vez de tentar ajudar me surpreende.

Quem é, nasce pronto! Já dizia a D. Zenaide. Mas e quem não é? Bate cabeça na vida até encontrar o que nasceu para ser, eu diria…
Depois de bater um pouco a cabeça por aí, eu me encontrei na cozinha, transformando afeto e carinho em doces, compartilhando amor em forma de comida. Mas como doceira que sou, e que por profissão escolhi ser, tem um lado conflitante com meu lado mãe, porque uma das minhas maiores preocupações é cuidar da alimentação dos meus filhos, inclusive melhor que a minha.
Apenas morrendo com a fofura do Tonton <3

Acho ótimo que cada vez mais pessoas se interessem por comida, por cozinhar, conhecer o alimento que estão comendo e as formas de preparo. A cozinha é e deve ser cada dia mais democrática e acolhedora. Em Nova Lima (nunca ouvi em outros lugares), quando se quer dizer que tem amizade, intimidade com uma pessoa, costuma-se dizer: Fulano?! Ah, fulano é da cozinha lá de casa.

A cozinha é o coração da casa. Desde pequena, sempre enxerguei a casa assim. Talvez porque fui menina criada com vó, materna (d. Zenaide) e vó de coração (d. Conceição). Espero, sinceramente, que esta onda foodie tenha vindo para ficar. Seria excelente que todas as mães e pais tivessem tempo para cozinhar com e para seus filhos desde pequenos.
Qual criança não gosta de hamburguer? Eu sinto arrepios na alma a cada vez que as crianças pedem para ir a um fast food. Mas de vez em quando os levo sem maiores dramas de consciência. Hoje em dia, toda vez que rola um pedido para ir a um fast food, eu sempre apresento a opção: Que tal a gente preparar uns hamburguers em casa?! E tem funcionado!!!
Com uma receita prática, fácil e deliciosa de hamburguer caseiro grelhado sem óleo, com carne de procedência conhecida e feito com a ajuda dos pequenos, dá até para comer feliz e sem culpa! hahaha

Hamburguer Caseiro do Jamie Oliver

Ingredientes:

  • 500 g de carne moída (eu uso patinho)
  • 12 biscoitos cream cracker esfarelados 
  • 1 ovo
  • 1 punhado de salsinha picada
  • 1 punhado de cebolinha picada
  • 1 col. (chá) de mostarda
  • Sal e pimenta a gosto
Modo de Preparo:
Para esfarelar os biscoitos sem fazer bagunça, coloque os dentro de dois saquinhos plásticos. Envolva o saquinho em um pano de prato e com o martelo de carne ou o comum mesmo, quebre os biscoitos até obter uma farinha bem fina.

Em uma tigela misture bem todos os ingredientes, amassando com as mãos. Divida a massa em 5 porções e faça bolinhas com cada uma delas. Molde os hamburgueres, regue com um fio de azeite, cubra com plástico filme e leve a geladeira por 15 minutos. Depois é só grelhar em frigideira anti aderente.

Para acompanhar:

Eu e a Zilah testamos a receita de formas diferentes. Ela preferiu fazer com batatas, pão, queijo, cebola, alface e tomate e aqui encaramos algo mais leve, somente o queijo, tomates e as batatas.

Então aqui vão algumas dicas para o preparo e acompanhamentos:

Para derreter o queijo: Assim que o hambúrguer corar dos dois lados e estiver quase pronto, pingue um pouco de água na frigideira e tampe por alguns segundos.

Perfect Roasted Potatoes


Essas foram feitas pela Zilah, sem serem cozidas antes. Funciona bem também.

Coloque água para ferver e pré aqueça o forno à 220ºC. Corte as batatas em palitos largos ou metades. Assim que a água ferver, coloque as batatas e deixe por 10 minutos. Escorra bem. Espalhe azeite e em uma assadeira e coloque as batatas. Um fio de azeite por cima e um pouco de sal grosso e temperos que você goste, tipo pimenta do reino ou orégano. Leve ao forno pré aquecido por aproximadamente 1 hora virando na metade do tempo.

Cebola caramelada: Corte rodelas de cebola e refogue no azeite quente. Acrescente um pouco de molho shoyu e uma colher pequena de açúcar. Fica uma delícia no hambuguer caso vá comer com pão.

Tomates temperadinhos: Tomate, azeite, sal, orégano ou seus temperos preferidos.

O hamburguer já moldado pode ser congelado em aberto e depois guardados em saquinhos de congelamento. Uma boa opção para um lanche rápido. 

Beijo e até a próxima,
Bebel

Uma história Fora do Comum (com pão de mel!)

por em Inspira Ação, inspiração
O post de hoje é sobre uma história “Fora do Comum”, de uma moça que admiro e gosto muito. Conheço a Amandinha de longa data, pois cidade do interior é assim mesmo, todo mundo se conhece sem se conhecer direito. Mas acabamos nos aproximando por causa de situações não muito boas dessa vida, quando ela há 11 anos atrás descobriu que tinha uma MAV no cerebelo (Malformação arterio-venosa) e na mesma época, perdi meu irmão mais novo, o Joãozinho, aos 14 anos, vítima de um aneurisma. Nunca falei disso por aqui, pois essa é uma daquelas coisas que só de lembrar fazem os olhos se encherem d’água e o coração apertar de tanta saudade, saudade que não passa nunca mas que hoje tem a dor amenizada pelo tempo, pelas boas lembranças que ficaram e por histórias como a da Amanda, que fazem acreditar que ninguém vai embora ou fica por aqui à toa.
Hoje a Amanda é uma pequena empreendedora e faz os pães de mel mais deliciosos de Nova Lima à frente da Fora do Comum. Fico muito feliz em ver isso tudo acontecendo e saber que fui uma pecinha importante nessa história que ela conta logo a seguir.

Com a palavra, Amanda!
“A Zilah diz que é minha fã. Mas eu também sou fã dela e foi nela que me inspirei para começar a me tornar uma peça expressiva nesse mundo que é um grande quebra-cabeças. Assim como ela, após experiências de vida FORA DO COMUM, dei a volta por cima e hoje estou aqui, sendo exemplo para muitas pessoas, além de a cada dia aprender a usar todo o aprendizado das lições que a vida deu para crescer.
Era apenas uma garota no mundo que estudava, tinha uma família tradicional na cidade e passava as tardes vendo tv, ouvindo músicas, comendo brigadeiro na panela quando aos 15 anos a vida veio e virou tudo do avesso. E foi mais ou menos aí, aos quinze (assim como a Zilah quando descobriu que esperava a Mari) que descobri que o avesso era o lado certo (isso foi plágio facebukiano! hahaha).
Diversão garantida com a timidez na hora das fotos
Mas foi muito difícil entender aquilo na época, há 11 anos atrás. Por motivos completamente diferentes da Zilah, que se tornou mãe, mas também aos 15, aconteceu algo que eu não pedi para acontecer mas que entrou sem pedir licença na minha vida. Era uma Malformação arterio-venosa no cerebelo (MAV, como é mais conhecida) e de repente tive que me submeter a uma neurocirurgia para a retirada desse tumor (benigno). Era isso, fazer a neurocirurgia que me deixaria tantas sequelas ou morrer. Sem opção a cirurgia foi autorizada por meus pais (eu tinha menos de 18 anos, não pude escolher) e depois de 3 dias acordei, sem conseguir me expressar, sem andar ou ao menos sentar e com a paralisia facial do lado direito do rosto. Começaram aí as longas sessões de fisioterapia, a fonoaudiologia, as intervenções cirúrgicas no olho direito que foi muito prejudicado pela paralisia facial.
Depois de melhorar fisicamente com tudo isso e retomar a vida ‘normal’, recentemente me vi diante do mesmo problema. Na cirurgia anterior o tumor não foi totalmente removido e ele voltou a crescer. Essa era a razão dos vômitos e dores de cabeça intensos dos últimos dias. Dessa vez, aos 26 anos tive a opção. Pude escolher entre a cirurgia ou não. Pensar em passar tudo de novo era desesperador pra mim e o primeiro impulso que tive foi de negar a cirurgia. Mas depois, com consciência, resolvi deixar que a vida se encarregasse de resolver isso pra mim. Um dia antes do meu aniversário de 27 anos operei e no dia seguinte recebi o maior presente que a vida poderia me dar: Saí dessa ‘ilesa’, entrei para o bloco cirúrgico conversando e saí do mesmo jeito. No dia do meu aniversário, eu estava sentada na cadeira esperando minha mãe ir me visitar no CTI e quando ela chegou para me dar parabéns, eu pude levantar da cadeira, abraçá-la e dizer com todas as letras que a amava. Tudo isso foi em outubro do ano passado.
Menos de 1 semana depois eu estava em casa e prometi que assim como a vida fez por mim, eu faria pela vida, para honrar-la, pois foi assim que ela (re)começou.
Por tudo isso cheguei a conclusão que já estava mais que na hora de colocar a mão na massa e dar um novo sabor à vida!!! Fazer algo para fora de mim, algo pro mundo mesmo. Claro que o lado financeiro é uma questão importante, mas o fato de estar levando alegria para as pessoas e tornar seu dia melhor de alguma forma é o foco principal. E nada melhor do que um toque de chocolate (que é uma grande paixão minha). 
A ideia era fazer algo realmente diferente do que apenas chocolate. Pronto!!! Voltei 8 anos atrás e peguei aquela receita dos pães de mel deliciosos que eu amava e resolvi, eu mesma, fazê-los para vender. Dei o nome para eles de FORA DO COMUM e eles são mesmo assim. 
Os pães de mel levam cerca de 3 dias para ficarem prontos, além de ter várias especiarias finas como ingredientes. Na faculdade, entre a família e amigos o pão de mel faz o maior sucesso. Ah! E principalmente comigo, que volta e meia caio na tentação e acabo comendo também.”
Então, contem pra gente o que acharam dessa história  que eu (Zilah) acho linda demais <3

Ah! E quem for de Nova Lima e região, pode encomendar essas gostosuras pelo telefone (31) 3542 5800 ou 8872 4087. 

Agora tem também a página no Facebook! Não deixem de curtir!

Desafio DIY: Costura – Fantasia de Cogumelo

por em Faça Você Mesmo
No início desse ano, a Bianca, do blog Two Bee (um dos meus preferidos quando o assunto é arteirice + foto bonita + receitinhas gostosas) lançou o Desafio DIY e como o próprio nome diz, a proposta é que nos aventuremos a fazer coisas que não sabemos em vez de continuarmos sempre fazendo as mesmas coisas.
O Desafio propõe a cada mês o uso de uma técnica diferente para um pequeno projeto, que será compartilhado com os participantes do grupo. Ao final de 12 meses,  ideia é  que cada participante tenha 12 coisinhas feitas com amor e carinho para admirar e sentir orgulho. Sinceramente, adoro esses projetos que unem as pessoas em torno de algo bacana, que fortalece e dá visibilidade a essa turma que ama colocar a mão na massa, seja como hobby ou como profissão.
No mês de Janeiro, infelizmente não participei e não vou ficar aqui inventando desculpas porque não fiz, já que o que importa é que em fevereiro participei, com muito amor <3 E mesmo atrasada (culpa do Carnaval), aí vai o meu desafio de costura de fevereiro: Fantasia de Cogumelo para o Carnaval! 

Sobre o processo:

Para a saia, usei 1 metro de filó (1,80m de largura), 1/2 metro de tecido para o forro, 2 metros de fita de cetim e 2 pompons para o acabamento.
Sobrepus duas camadas (que viraram quatro ao serem dobradas ao meio) do filó já costurado e fechado como se fosse um círculo e depois costurei o forro com as bordas para fora já dando o acabamento para passar a fita de cetim. A fita foi passada com a ajuda de um grampo de cabelo e para que ela não entrasse novamente no buraco, coloquei os dois pompons na ponta para dar um “tchan” útil à fantasia.

Já o chapéu, foi quase uma missa. Costurei duas metades de um círculo (precisou de vários ajustes e recosturas para chegar no formato ideal – gambiarra mode-on), usei um tecido branco sintético (usado para forros de roupa) para fazer a parte debaixo e costurei em volta a parte vermelha fazendo alguns franzidos. Depois cortei bolinhas de feltro em vários tamanhos e colei com cola para tecido na parte vermelha.

A primeira ideia foi fazer uma sombrinha, mas como a sombrinha era pequena (dessas de frevo), a conclusão foi que ficou nada prático. Ia dar uma trabalheira ir para o bloco segurando a sombrinha de cabo curto.

E foi conversando com a Jhê que veio a iluminação (ô menina cheia de luz!): fazer um chapéu! Tá, mas já era última hora e onde eu ia arrumar um chapéu? Foi aí que lembrei dos sombreros que trouxe do México em 2011 e resolvi testar. E não é que a capa que eu havia feito para a sombrinha coube direitinho nele?

Daí foi só encher as bordas do sombrero com enchimento acrílico (desses de almofada) e puxar a parte branca pra dentro, finalizando com cola quente. Tomei cuidado para que a cola não danificasse o chapéu, que é muito precioso e passei a cola somente no tecido do cogumelo e numa borda plástica bem resistente que não foi danificada (já conferi).
Cagada master, fantasia feita, missão cumprida.
Não fiz o passo a passo da fantasia por motivos de: improviso e correria de última hora. Sim, foi tudo improvisado. Inventei uma coisa na minha cabeça e tentei fazer. Precisei ajustar muitos detalhes para chegar ao resultado final, mas deu certo :) Ufa! E foi um sucesso, apesar de eu não ter usado a fantasia o tanto quanto gostaria. Tipo o ano inteiro e (atualização) junto do cogumelinho mais lindo do mundo <3

Quarto de adolescente

por em Coisinhas DeCoração, decoração
Quarto de adolescente a gente sabe: quase sempre é bagunça na certa! É roupa espalhada, pôster e fotos colados com durex na parede (isso enlouquece qualquer mãe isso quando não são desenhos), revista pra todo lado e bagunça escondida. Poucos adolescentes parecem fugir a essa regra, pois aqui em casa mesmo não teve quem escapasse.
Foto do Casa Aberta
A situação se agrava um pouco quando o quarto da adolescente em questão é também o quarto e o local de trabalho da mãe. Muitas vezes adotar uma postura mais rígida é inevitável (não pensem que eu sou um doce só porque gosto de falar sobre coisas doces) e vez ou outra, as cobranças e brigas tomam conta do ambiente. Não é gostoso brigar, eu e Mari sabemos bem disso e às vezes, por mais que tentemos evitar, surge uma bagunça ou uma desobediência para atrapalhar. E por mais que sejamos amigas e confidenciemos segredos, mãe é mãe e tem que cobrar, tem que educar, tem que ser a chata da história (acho que muitas vezes os adolescentes não percebem o potencial de chatice deles hahaha).
Primeira versão do cantinho da Mari e 2012, logo após a reforma do quarto
Mesmo com isso tudo, é claro que tentamos conversar e chegar às melhores soluções, sempre. E uma coisa que acaba colocando a gente em conflito é o quesito ‘decoração do quarto’.
A Mari (com 13 anos) me acha fofinha demais hahaha quem diria! Eu gosto do quarto branquinho, com colorido. Já ela, gosta de fotos, muitas fotos na parede e de ter liberdade para fazer o que dá na telha. Só no último ano, já mudamos o cantinho da Mari pelo menos umas três vezes. A primeira mudança veio junto da transformação do quarto. Na época a Mari tinha 11 anos e aceitava melhor a fofurice que eu sem perceber, acabei impondo. 
Em abril de 2013 – os quadros com fotos de bandas e tchau, bandeirinhas!
O tempo foi passando, a Mari mudando e querendo coisas novas no quarto. Ela começou a pregar pôsteres das bandas que gostava nas paredes. O visual me incomodou, mas ao mesmo tempo, já que a gente divide o quarto, eu sabia que teria de abrir mão para agradá-la. A solução que encontramos foi colocar molduras coloridas nos pôsteres e intercala-los com objetos que já tinham na parede.
O legal de observar esse comportamento da Mari é ver que conforme a idade vai passando, os gostos mudam e é quase regra geral (não importa muito a idade) que os gostos se manifestem na decoração.

Fotos com as amigas em Outubro de 2013 – Casa Aberta

Quando a Mari começou a ter uma proximidade maior com as amiguinhas e criar vínculos mais fortes, as fotos com as amigas começaram a substituir os pôsteres de bandas, o que eu considero normal, pois me lembro de como foram as coisas há pouco tempo atrás (das ironias de ser uma mãe jovem).

Primeiro veio o varal de fotos. Ele durou pouco mais de 6 meses, mas a Mari se cansou rapidinho. Na verdade acho que ela se cansou das fotos e de algumas pessoas, visto que maldade e falsidade, infelizmente, já começam a estar presentes na nossa vida desde cedo. Mas por um lado isso pode até ser bom, pois quanto mais cedo a gente aprende, mais esperto fica.

Daí foi a vez do coração de fotos, o que vejo como um reencontro dela com as amizades e com pessoas que se importam com ela. Ela mesma tomou a iniciativa de fazê-lo, fez todas as montagens de fotos, imprimiu, recortou e colou com durex, para o desespero da mãe. Além do coração, vieram também os desenhos recortados (Yolo e Good Vibes). Minha filha é uma Yolo, muito linda por sinal. hahaha

A Mari fez as montagens do jeito dela e foi um custo convencê-la a fazer algumas adaptações. Mas depois de algumas semanas insistindo, consegui convencer a menina a reorganizar tudo e de quebra, para mamãe ficar ainda mais feliz, ela pediu um item de decoração da Toda Coisinha. Eu fico toda feliz quando ela gosta das minhas coisinhas. Acho que ela tem um bom gosto incrível e que nem sempre foi muito parecido com o meu.

Ela escolheu as Fairy Lights Rosa Chá (que infelizmente esgotou essa semana, mas já estou providenciando reposição) e juntas, colocamos na cabeceira da cama dela. Aliás, a cabeceira da cama é único lugar onde ela ainda mantém minhas interferências. Todos os bastidores foram bordados por mim e o menorzinho foi feito antes mesmo dela nascer. A luminária também é obra da mommy e o quadrinho cogumelo, mais recente, é invencionice conjunta com os quadrinhos da Vanessa (Design mais amor).

Nosso quarto está do jeito que a gente gosta, mas eu, inquieta que só, já prevejo mais mudanças. Agora só falta arrumar a bagunça que sempre toma conta dele nos fins de semanas ou quando tem muito trabalho para fazer e falta tempo para cobrar, né, Dona Mari?