Coisinhas DeCoração

Cenário de Festa Junina inspirado na xilogravura nordestina

Já estamos no meio de junho e essa é aquela hora que a gente percebe como o tempo passou voando! Eu que alguns dias atrás contava as horas para junho e as festas juninas chegarem, hoje só peço para que o tempo passe um pouquinho mais devagar pra  gente poder aproveitar tudo o que mês tem a oferecer em termos de festas, comidas e celebração da cultura popular brasileira.

As festas juninas como conhecemos carregam características bem brasileiras e que têm muita força no Nordeste do país, apesar de ser uma festa introduzida no Brasil pelos portugueses. Na Europa, desde o período pré gregoriano haviam festas pagãs no mês de junho para celebrar o solstício de verão e as boas colheitas. A igreja católica passou a comemorar com festejos o dia de São João, no dia 24 de Junho (eram as festas Joaninas) e mais tarde de outros santos (dia 13, Santo Antônio e dia 29, São Pedro), transformando as celebrações nas Festas Juninas. E desde então o brasileiro celebra as festas como um traço marcante da sua cultura e história.

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Piñata de lua feita com caixa de pizza – veja como fazer

Esse ano queríamos trazer algo diferente, bem ligado ao Brasil mas com um ar de novidade (ao menos aqui pelo sudeste). Por isso eu e a Anna idealizamos um cenário inspirado na xilogravura, por ser também tão característica do Nordeste quanto as festas juninas e por muitas vezes esta arte retratar a própria festa junina de forma tão inspiradora.

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O banquinho da Ju Amora casou perfeitamente com o cenário

A Xilogravura é uma arte milenar que marca a identidade da cultura do Nordeste do Brasil e retrata o rico imaginário da cultura popular a partir de temáticas religiosas, políticas e até eróticas. A técnica consiste em talhar um pedaço de madeira usando facas e canivetes bem amolados. (trecho de um post que escrevi para o Follow The Colours –  Clique aqui para ler mais)

O fundo do cenário foi feito com estrelinhas de papel  – já mostramos como fazer aqui no blog - e com cactos feitos com uma caixa de papelão que ia para o lixo. É tão simples de fazer que nem precisa de passo a passo. Basta desenhar o formato que você quer na caixa, recortar e depois pintar com tinta preta (pode ser acrílica ou tinta para artesanato usando um pincel largo e macio). Depois que a tinta secou, os detalhes foram feitos com caneta Posca, mas pode ser feito também com tinta branca ou papel branco recortado e colado.

Para completar a composição, tivemos os deliciosos doces da Bem Bolado e também a presença do casal Lampião e Maria Bonita e do Bumba meu Boi, personagens importantes e históricos no Brasil.

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No chão usamos forros de crochê que fazem alusão às rendas nordestinas.  Como mesa e aparador usamos banquetas e minha mala Toda Coisinha <3

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O casal Lampião e Maria Bonita pintado pela Annita Loja. Mesmo com todas as controvérsias, são personagens importantes da história brasileira, principalmente a nordestina.

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Pé de moleque cremoso da Bem Bolado

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Quentão e Pipoca de Paçoca

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Cocada que não pode faltar!

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Broa de milho com goiabada (em breve tem receita aqui)

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Não tenho nem palavras para esse bombom recheado de pé de moleque

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E o Bumba Meu Boi que modelei e pintei com muito esmero!

Fesjunina-3Aí ficam muitas ideias de cenário e de comidinhas para essa época do ano <3 No meu board de Festa Junina do Pinterest também tem um monte de receitas e ideias de decoração para aproveitar!

Ahhh! E como esse cenário estava tão lindo e apaixonante, aproveitamos para fazer fotos nossas inclusive <3

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Eu e a Anna

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Espero que tenham gostado e que se inspirem para criar novos cenários e festas lindas!

Simples e lindo: conheça o cantinho da Rubyane Borba

Dia desses enquanto rolava o feed do Instagram me deparei com a foto de uma cozinha que arrebatou meu coração pelo simples fato de que tudo o que tinha ali era possível. Digo que algo é possível quando batemos o olho e sabemos que foi feito com dedicação, pensando na praticidade e na beleza e sem extravagâncias ou exageros. Esse tipo de decoração possível e simples me conquista cada dia mais e ver a cozinha que logo depois vim a descobrir que é da Rubyane, reacendeu uma faísca de esperança aqui dentro quando o assunto é “decoração da casa”.

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A foto foi bem essa aqui e vi no instagram da Oca Pop!

Pouco tenho falado sobre o decoração aqui no blog e acho que esse silêncio diz muito sobre os últimos anos sem muitas novidades, empenho ou mesmo dinheiro para mudar as coisas, mas pretendo aos poucos ir retomando e mostrando inclusive o que tenho feito aqui no meu cantinho com muito esmero depois de tanto tempo de espera e de outras prioridades. Maaas, enquanto esses posts não vêm, quero apresentar a vocês a Rubyane (que pessoa linda!) e a sua casinha mais que aconchegante e cheia de pitadas de brasilidade misturadas com muito afeto e referências da internet.

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Fotos P&B, colheres de pau, peneiras de palha e frutas de madeira trazem um toque especial e brasileiro para a cozinha da Rubyane

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As cores deixam o ambiente leve e alegre

Rubyane Borba - Revista Oca Pop - 7° edição - 2017 -34 Rubyane Borba - Revista Oca Pop - 7° edição - 2017-18

Ruby (como é chamada), é designer de interiores gaúcha que vive em Recife. Hoje, Ela estuda restauro de mobiliário e está também se aprofundando na pesquisa sobre a casa brasileira. Além de ter 4 gatinhos lindos, Ruby adora fotografar e está desenvolvendo projetos junto do seu marido, que é fotógrafo.

Rubyane Borba - Revista Oca Pop - 7° edição - 2017-31 Casa - Decoração Afetiva- 2017_ OcaPop - Rubyane Borba - Recife - Abril 2016 (29)Ela adora flores, pessoas e tudo que seja relacionado ao jeitinho brasileiro.  Se diz também apaixonada pelo brasileiro, por suas mil faces, seus sorrisos e suas histórias. Pelos seus nomes e sotaques. “Isso faz meu coração bater de verdade. Assim como a arte e o amor”, conta Ruby.

Perguntei para Ruby o que ela entende sobre Decoração Afetiva, termo visualmente tão bem empregado na decoração da sua casa

“Pra mim, a decoração afetiva é uma ligação do morador com a sua casa. É como se a casa fosse uma extensão do seu corpo e estilo de vida. Quando eu aplico esse conceito, eu vejo o quanto às pessoas estavam desconectadas de suas casas. E é esse resgate que eu tento fazer: de que a pessoa entenda que a sua casa é pra ser vivida que não serve só pra guardar coisas e dormir e tomar banho, comer e assistir TV…. que a sua casa é o seu templo. É o refúgio do seu descanso e bem estar. Que decoração afetiva é viver a sua casa de fato. Plenamente.”

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Falo por experiência própria que gatos são ótimos para decorar qualquer ambiente <3

Homeoffice-1 home office COM LOGO Casa - Decoração Afetiva- 2017_-2 Sobre alinhar a decoração afetiva com outras referências e até mesmo as tendências, Ruby diz que é um trabalho bem delicado, pois sempre o pedido do morador virá em primeiro lugar. Afinal o importante é o reconhecimento da casa dele.

Perguntei também de onde vêm as inspirações para os projetos:

“Acompanho o trabalho de muita gente bacana mas quase sempre a inspiração para encontrar as soluções ideiais estão em lugares onde a gente menos espera. Uma das minhas maiores referências é sempre o lugar onde eu me encontro, a cultura local, o tipo de paisagem que encontramos. Posso dizer que as minha maiores inspirações e referências estão em coisa inimagináveis. As pessoas, a arte e a natureza são o que mais me dão respostas e o que mais me movimentam. Observando e ouvindo esses três eu encontro muito material e bagagem pra projetar e decorar.”

 

OcaPop - Rubyane Borba - Recife - Abril 2016 (25) Maria Alice-7 Rubyane Borba - Revista Oca Pop - 7° edição - 2017-7E um ponto crucial de toda essa paixão instantânea pelo trabalho da Ruby foi a incorporação das referências brasileira na decoração da casa dela e aqui ela conta para a gente como esse processo lindo acontece:

“Acho que o que mais me inspira a decorar a minha casa é a busca pela conexão com o que é real e com o que me acalenta. O desejo de viver intensamente cada minuto e cada pessoa com quem eu me relaciono faz com que eu queira que a minha casa seja um lugar feliz, um abraço para quem vem. Essa busca pela brasilidade sempre foi algo muito presente em mim. As cores do Brasil, as pessoas , os cheiros e os sotaques me fazem querer ter esse Brasil vivo e lindo sempre por perto. A decoração brasileira é um retrato cultural e social muito forte e ela vem naturalmente. Não segue uma tendência ou estilo, ela floresce puramente. O que a gente tem aqui é único no mundo. Um mar de texturas e cores. Um mix muito rico de influências culturais. E porque não trazer isso pra decoração, né?”

OcaPop - Rubyane Borba - Recife - Abril 2016 (13)Se apaixonou também? Aproveita e conta pra gente o que achou!

Siga a Rubyane no Instagram – @decoracaoafetiva

Meu Pequeno Ateliê – 6 m², muito amor e muitas funções

‘Ateliê é um termo francês para estúdio, é o lugar de trabalho de pessoas com vontade de criar e onde se pode experimentar, manipular e produzir um ou mais tipos de arte. Também é conhecida a conotação de atelier como a casa de um alquimista ou feiticeiro.’

Adoro essa definição de ateliê que encontrei no dicionário informal. Pra mim ela define bem o que faço no meu cantinho recém reformado.

Quem já acompanha o blog e costuma ler os posts, sabe das mudanças todas que aconteceram nos últimos anos: cidade nova, casa nova, vida nova. Quando escolhemos este apartamento onde moramos, um fator que pesou muito foi que ele tinha 2 quartos + um quarto reversível (que eles dizem ser quarto de empregada). Logo imaginei esse quartinho como um espaço de trabalho, pequeno, porém afetuoso, recheado de coisinhas e a ideia era colocar os planos em prática o mais rápido possível.

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Vem chegando <3  A cor da porta é Menina Moça, da Coral. 

Mas sabe aquela história ‘expectativa x vida real’? Pois então. O quartinho de coisinhas, com piso estourado, acabou virando um quartinho da bagunça e meu home office foi parar na sala (que foi mais um dos pontos definitivos pelo qual escolhemos o apê – ela é bem ampla). Consegui me virar assim por pouco mais de 2 anos, mas chegou um momento em que não deu mais. Meu trabalho travou e enquanto trabalhava, a preocupação com as coisas da casa não me deixava em paz. Além disso, dividir uma sala com um home office é bem complicado tendo uma adolescente em casa  e que adora chegar do colégio, assistir séries na TV e ouvir música. Home office na sala pode ser uma solução temporária maravilhosa, mas a longo prazo não é sustentável.

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O ateliê na sala na sua segunda versão – um pouco mais organizado do que no início.

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A última versão do ateliê na sala – com a Cleozinha e a mesa em um lugar mais claro <3

No meio do ano passado conseguimos trocar o piso do quartinho e pintar. De lá pra cá vim comprando móveis aos pouquinhos, cada mês um. E quando eu achava que ia conseguir finalmente arrumar o ateliê e tirar o home office da sala, surgia um imprevisto. O último foi minha irmã que passou 3 meses aqui por causa de um trabalho e o ateliê acabou virando o quarto dela.

Depois que ela foi embora, no fim de setembro, começou a correria já de produção de fim de ano junto de um enorme desânimo pessoal. Foi um momento complicado, mas quando chegou dezembro decidi que não podia mais deixar as coisas como estavam. Coloquei a mão na massa e decidi que não ia mais demorar nem enrolar para ter meu cantinho de trabalho tão sonhado e tão planejado.

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A mesa dobrável onde estão os quadros (na foto anterior) é na verdade onde faço as embalagens das compras da Toda Coisinha. Ela fecha e dá mais espaço no ateliê, ainda pretendo colocar uma prateleira pequena em cima dela para colocar minha coleção de cogumelos e algumas outras coisinhas.

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Estante e armário suspenso comprados no Mercado Livre e escrivaninha do OLX – ela eu reformei e pintei. A cadeira Eames transparente já me acompanha desde Minas.

A estante ainda bagunçadinha é a realidade, nela guardo tecidos, material de costura e uma parte do estoque da Toda Coisinha. Obviamente a expectativa é conseguir deixar ela tinindo, por isso a porta de vidro. No armário suspenso (que eu mesma, com muito orgulho, montei e só precisei de ajuda pra colocar ele lá no alto) guardo o estoque de coisas maiores, como quadros, almofadas e alguns materiais de trabalho.

Obviamente, o ateliê não saiu como havia planejado lá no início, mas eu acredito que realmente tudo tem seu tempo e o universo conspira para tudo acontecer como deve ser. O tempo do universo não é igual o nosso tempo, cheio de ansiedade e de vontades. Tanto que no meio desse caminho entrei em um curso de ourivesaria e a forma como havia planejado o ateliê antes não comportava um espaço para esse novo fazer. O tempo nesse caso serviu também como um período de adaptação, de conhecimento e de reconhecimento, mesmo que eu não tivesse plena consciência disso.

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Do outro lado do quarto, a banca de ourivesaria e aquele arquivo que aparece cinza lá na primeira foto do post.

Para deixar o arquivo lindo assim: lixei com lixa própria para metal, passei primer para metal e depois mais 3 camadas de esmalte sintético branco fosco para metal usando um rolinho de espuma.

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A plantinha se chama dinheiro em penca. Vai que atrai, né?

Minhas dicas são: Use máscara (para não respirar pó de metal), óculos de proteção (metal no olho coça pra caramba) e uma luva. Forre bem a área e faça isso num ambiente bem ventilado. Eu não pintei as gavetas por dentro e lixei basicamente para tirar alguns pontos de ferrugem e deixar o móvel áspero para a tinta aderir melhor.

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E atrás da porta rosa ainda tem uma estante pequena onde guardo as caixas que uso para embalar as coisinhas mais cheias de amor desse planeta.

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A escrivaninha azul é onde produzo os acessórios e guardo as peças, alicates, flores e tudo mais.

A escrivaninha azul foi pintada no mesmo esquema. Lixei para tirar o verniz antigo, depois mais uma camada de primer (comprei um que serve para metal e madeira e com ele consegui pintar a porta, a escrivaninha e o arquivo) e depois mais 3 camadas de esmalte sintético na cor Cerca Viva, da Coral. Sim, não era para ser azul assim, queria um tom intermediário entre verde e azul. Foi um pequeno acidente creio eu que por falta de ajuste na máquina de preparo da tinta da Amoedo. Mas eu gostei do resultado. Os puxadores comprei na Caçula por R$4,90 cada <3

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As flores secas eu delicadamente roubei (mentira, eu pedi) da casa da Eva Mota, lá em Vitória da Conquista

Tudo isso coube nesses 6m² de puro amor <3

As fotos são da Anna Chedid, da Annita Loja

Resoluções de ano novo | #1: Organizar o espaço de trabalho

Nunca fui dessas pessoas de fazer resoluções de ano novo e anotar no papel, mas dessa vez senti a vontade e a necessidade de escrever isso, já que tenho vivido uma fase muito apegada ao papel (como contei aqui). Logo nos primeiros dias de 2017 criei uma listinha com 10 resoluções que pretendo ir compartilhando com você ao longo dos primeiros meses do ano.

Na verdade, a primeira resolução que fiz é ter menos coisas. Comprar menos, acumular menos e doar o que não uso. Mas ela faz parte do processo de organização do espaço de trabalho, visto que a maior parte dos espaços que tenho ocupados na casa estão abarrotados de material para fazer coisinhas e alguns deles não uso há anos! Então logo procurei ONG’s e projetos sociais no meu bairro que aceitam e precisam desse tipo de doação, pois são materiais novinhos, de qualidade e que tenho certeza que vão ajudar muitas pessoas a descobrir um novo mundo através de coisinhas feitas com a mão e com o coração. O trabalho manual fez isso por mim e acredito muito que pode fazer isso pelos outros.

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Em julho já tinha meio caminho andado, mas um monte de coisas foram acontecendo e o projeto foi sendo deixado de lado

Nesse processo, a primeira resolução que tenho realmente colocado em prática (algumas já venho praticando há um tempo, mas pretendo melhorar) é a de organizar meu espaço de trabalho. Desde que me mudei para o Rio, há 2 anos, venho procrastinando essa tarefa. Primeiro porque o quartinho que havia reservado para isso estava com o piso todo estourado. Até conseguirmos trocar em abril do ano passado e foi um custo (literalmente rs). Depois disso arrumei mil desculpas para não colocar a mão na massa e no mês de julho minha irmã mais nova foi morar nesse mesmo quartinho por uns meses. E assim fui mantendo o Home Office/Ateliê improvisado no meio da nossa sala.

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Inspirações de cores e coisinahs <3 Todas estão nesse link aqui

Querendo ou não, a longo prazo ter o espaço de trabalho sem um local limitado se tornou insustentável. Mesmo que eu quisesse relaxar, o trabalho estava ali me chamando o tempo todo, no meio da sala. Quando a mesa ficava desorganizada, era como se na casa inteira e na minha vida também estivesse tudo fora do lugar. Pode parecer exagero, mas essa ligação com a organização é algo que tenho adquirido ao longo dos anos pois me faz bem ter tudo em seu devido lugar. Lógico que tem horas que é impossível manter tudo nos trinques, mas eu tento ao máximo.

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Com inspirações assim o processo fica ainda mais gostoso – Imagens aqui

Ao longo dos meses fui comprando cada móvel, cada coisinha à medida do que era possível e no fim do ano passado, sentindo toda aquela energia de renovação que eu muitas vezes me recusei a acreditar no potencial, decidi que era hora de colocar a mão na massa de vez. Comprei as tintas, comecei a raspar a porta que estava com a pintura bem judiada e agora anda falta terminar a porta, pintar e adaptar minha cômoda de fazer jóias e ajeitar um arquivo antigo que comprei para guardar os materiais de fazer colares <3

raspagem da porta

Estou postando as etapas no processo no Instagram :)

Como disse no começo do post, essa é uma resolução que faz parte de pelo menos mais três coisas que quero muito melhorar no decorrer desse e para a vida inteira. Com isso espero também ter mais disciplina com o trabalho, otimizar o nosso espaço de relaxamento e convivência na casa e trabalhar com afinco nas coleções que pretendo lançar esse ano. Aliás, esse próprio post é parte das resoluções <3

E por aí? Quais são as principais resoluções e o que você tem feito?