amizades virtuais

Tem na Casa de Maria

por em publipost
Na Casa de Maria tem amor, ingrediente básico e que não pode faltar em receita nenhuma dessa vida.
Na Casa de Maria tem coragem, porque não é qualquer um que larga a segurança de um emprego estável para se aventurar num mundo cheio de tecidos, linhas, agulhas e tecladas incertas, mas que dadas com amor se tornam certeiras.
Quadrinho lousa lindo!
Na Casa de Maria também tem alegria, daquela que contagia e que faz a gente se sentir feliz, se sentir abraçado, dar gargalhadas e até derramar umas lagriminhas.
Corujita <3
E na Casa de Maria não podia faltar talento. Talento com as palavras que por lá têm de sobra, talento com a pressa da máquina de costura e com a calma do trabalho feito a mão.

Divino Lugarejo
É essa mistura que faz com que o trabalho da Eva Mota, no Ateliê Casa de Maria seja especial e único :) Conheci a Eva pelas internets da vida, como é comum que seja quando se vive mergulhado no mundo dos blogs de Faça Você Mesmo. Ela me chamou pra tomar um chá e eu aceitei, mas depois desse chá foram conversas que não acabam mais, um bate papo delicioso e interminável e que eu não vejo a hora de sair das pontas dos dedos frenéticos (foi assim que apelidei a Eva, devido ao conteúdo extenso de cada mensagem ou email que trocamos) e passar para a vida real. 
A Eva é o dedo frenético por trás do Blog Ateliê Casa de Maria e também da Lojinha Casa de Maria. Criadora de muitas coisas lindas, a Eva dá shoe de simpatia e de cor, diretamente da Bahia. É daqueles trabalhos para se apaixonar e não largar mais!

Na internet é comum nos afeiçoarmos às pessoas sem que nem mesmo as conheçamos e assim não poderia deixar de ser com ela. Vou confessar que às vezes até estranhava o quanto escrevia quando trocava mensagens com a Eva, pois num sou uma pessoa de muitas palavras ou de se abrir fácil com alguém que acabou de conhecer, mas ela conseguiu me destravar e me fazer confiar em alguém com quem eu possa dividir minhas experiências, meus sonhos e meus medos, sem medo de que isso me afete, pois o carinho e a verdade a gente sente de longe. Ela me ajudou a ver também como o egoísmo é feio (e quase ninguém escapa disso) e que o melhor que a gente faz na vida é compartilhar o que a gente tem de bom, aceitar que os outros compartilhem disso e se você por acaso se encontrar no trabalho de alguém, veja como carinho e admiração, coisa difícil para muita gente e inclusive pra mim, não vou negar. E sou imensamente grata por isso.

Um beijo grande das suas amigas Zizi e Ju Amora <3

*Este é post é um publieditorial feito na base da amizade e da troca de afeto

Um super achado da internet

por
Não me canso de dizer e vocês já devem saber de cor esse discurso de que uma das melhores coisas de se ter um blog é ter a oportunidade de conhecer pessoas que talvez você não teria a oportunidade de conhecer se elas não chegassem até você. Pessoas as quais você começa a admirar pelo trabalho e que mesmo com a distância física, a tendência depois de um primeiro contato é se aproximar cada vez mais!
É como dizem por aí, isso acontece quando o ‘santo bate’, não é?
Já falei da Ju Amora por aqui, mostrei a banqueta incrível e cheia de história que fizemos a quatro mãos e devo contar para vocês que a Ju foi um dos grandes achados da internet nesses últimos tempos. Ela foi um achado tão grande que ainda me trouxe mais alguns outros achados e o melhor de tudo é que ela traz para quem quiser todos esses achados.
Morri com a caixinha de cogumelos

Recentemente foi lançado no site da Ju Amora o “Achados da Ju”, um espaço que reúne o trabalho de artistas de mão cheia e obras selecionadas para um público que curte arte, beleza e amor <3 Logo que conheci o Achados da Ju me encantei e com muito orgulho, fui a primeira cliente! Foi difícil escolher o que gostei mais, como já é de se esperar sempre. Mas logo aí embaixo, compartilho com vocês o que chegou até aqui pelos Correios numa caixinha toda cheia de carinho.

A Ju disse que havia feito essa caixinha há mais tempo e guardado para mim <3

Nos envelopes, as gravuras mais lindas, da Renata Miwa <3 Me encantei pelo trabalho da Renata logo de cara!

Submersão – Renata Miwa 
E mais um poster lindo que veio de presente, junto de um cartãozinho mais lindo ainda.
Abrir a caixinha de cogumelos também foi uma grata surpresa! 

Dentro dela tinha um pingente fofo, feito e pintado a mão pela Andrea Loyola. Conheci o trabalho da Andrea por intermédio da Ju e já posso dizer que a Andrea foi mais um daqueles achados lindos da internet. Através da Lily & Puka, marca criada em 2010, a Andrea trabalha com ilustrações exclusivas, toys em feltro e crochê e pingentes em argila polimérica, moldados e pintados a mão.

Estou encantada com o talento da Andrea e juntas já estamos planejando algumas surpresinhas. <3
Chibi Pink Hair

É muita coisa linda em lugar só! E a Ju me contou que ainda tem mais gente pra chegar :D

Os artistas que estão e entrarão na galeria dos Achados da Ju são:


Andrea Loyola – Sorocaba

Aline Vieira – Santos
Bayá – Teresina
Casa de Maria- Vitória da Conquista
Doomsday  – Zagreb
Rage Art – Extrema
Renata Miwa – São Paulo

Parabéns, Ju! Que você continue a nos encantar sempre com sua arte e com seus achados incríveis!

Das formas mais legais de se presentear alguém

por em amor, Dona das Coisinhas
Olha, se você não gosta de ser presenteado, acho que você deve estar dodói da cabeça. Ganhar presente é aquele tipo de coisa que não tem como não gostar, porque alegra o dia, a vida, a alma, dá ânimo e traz a sensação de ser querido. O presente do qual falo aqui não necessariamente é algo material. Sabe aquelas pessoas que parecem tanto um presente da vida e que só faltam vir embrulhadas e com laço de fita? Tem presente melhor que esse?
Nascer em uma família legal é um presente, encontrar grandes companheiros pelo caminho, daqueles que transbordam junto com a gente é um dos melhores presentes que a vida pode nos dar. Ter leitores amigos tão queridos é um presente mais que especial. E quando digo leitores amigos é porque apesar de todos os números, ainda consigo reconhecer a maioria das pessoas que por aqui passam e deixam seus comentários sem nem precisar ver o nome de quem escreve ;) Uma relação gostosa, que eu quero manter.
Outro dia mostrei no Instagram e na página do blog no Facebook a primeira cartinha que chegou na minha Caixa Postal. Era uma cartinha anônima, mas cheia de amor, literalmente.
Fiquei encucada, pois não havia remetente e a única coisa que pude saber sobre aquela carta é que ela vinha de Brasília, diretamente das mãos de uma pessoa carinhosa e especial. Conheço algumas pessoas em Brasília e fiquei pensando em quem poderia ter enviado coisinha tão cheia de graça pelos Correios. Até que uma semana depois, veio o clique! Eu descobri quem era pela forma como a pessoa escreveu meu nome e não é todo mundo que me chama de ‘Zih’, com ‘h’ no final. Em Brasília, só tem uma pessoa que me chama assim. Relevem, eu sou bem devagar às vezes.
Quando falo que família também é presente, lembro logo da infância feliz, correndo pelo quintal fazendo guerrinha de terra e mamona, manchando as roupas com nódoa de bananeira, fazendo biscoitinhos para vender e sempre passeando nos fins de semana acompanhando o Tio Pitú (vulgo tio Luiz). 
Esse tio é um artista de mão cheia e uma pessoa que sempre foi muito importante pra mim. Cuidava dos sobrinhos quando eles estavam doentes, tentava ensinar a desenhar (não deu muito certo comigo, mas ok) e aprontava com a gente. Há um tempinho atrás recebi um email dele, parece que ele finalmente resolveu adentrar no mundo digital e resolveu me mandar um presentinho. Me senti muito chique com um brasão com meu nome e ainda feito com tanto carinho <3
Ainda falando das pessoas que a vida faz a gente esbarrar nelas e a distância não é obstáculo, não podia deixar de mostrar o desenho mais amoroso e cogumeloso do mundo. Presente da minha querida Jhê que me retratou no meu mundo cheio de cogumelos <3
Mushroom fields forever
Coisa mais linda e carinhosa e quem não fica feliz em estar perto de gente assim?
Já da minha parte, como gosto de ganhar, também gosto muito de estar presente na vida das pessoas que gosto e admiro. Às vezes não sei se estou mais pra mala ou pra presente, mas gosto sempre de fazer uma gracinha para agradar e demonstrar o quanto os outros são importantes para mim. E aí a gente lembra daquela história de que presentear com algo feito a mão ou feito por nós mesmo, é sempre muito especial e mais pessoal, não é?
Ah! E vocês querem saber que mandou a cartinha, né? Foi a fofa da Bianca, do Two Bee. Num é a toa que sempre falo dela por aqui!

Amizades (que começaram) virtuais

por em Dona das Coisinhas
Vez ou outra me pego por aqui falando, refletindo e filosofando (tipo num butiquim) sobre coisas da vida. Coisas da minha vida, mas que poderiam muito bem ser da vida de qualquer outra pessoa. E aí me empolgo para contar história, agradecer e tentar ver as coisas pelo lado bom, pois esse é sempre o melhor lado da vida. Pessimismo e martirização não são para mim.

Essa semana, ao receber uma caixinha pelos Correios (uma caixa que mais parecia o Papai Noel fora de época), comecei a pensar mais uma vez sobre amizades virtuais, ou mesmo as amizades que começam no mundo virtual. E digo amizades não por causa da troca de mimos, mas sim por causa da troca afetiva. 
Aí começo a me lembrar como eu era e sempre fui meio bicho do mato para fazer novas amizades, até mesmo virtuais. Na época em que todo mundo conhecia 837 pessoas por mês através do ICQ, Msn e tal, conheci pouquíssimas pessoas e me contentei com isso, afinal, algumas experiências foram, diríamos assim… frustrantes. E com 17, 18 anos, a cabeça era outra e as “amizades” eram quase que todas voltadas para os namoricos. Ai, que fase!
Passado isso, usava a internet para interagir com as pessoas que eu já conhecia, enquanto minha irmã mais nova fazia mais 562 amizades por semana com gente de todo tipo, do Brasil inteiro. Sempre achei essas histórias complicadas e ficava morrendo de medo de ela encontrar com um maníaco por aí, mas hoje quando vejo o resultado dessas amizades que ela fez, fico tranquila e até acho que me serviu um pouco como exemplo. Hoje tem amiga que ela conheceu graças à internet e aos interesses em comum (leia-se: McFly) que já faz parte da família, tipo irmã adotada mesmo (oi, Milla!)?
Coisas que dão vontade de guardar num potinho. Ou numa caneca cogumelo mesmo <3

Na verdade, acho que ela teve foi muita sorte, porque gente louca também é o que não falta na internet. Então, é sempre bom ter cuidado. Não vão sair por aí dando endereço, telefone e todos os detalhes da sua vida para qualquer um. Aos adolescentes que colocam telefone nos perfis da internet para serem adicionados no Whatsapp, fica a dica para que fiquem bem atentos. Isso pode complicar a vida de muita gente. Bom, chega do papo de tia, vamos ao que interessa.

Quando tudo começou a mudar

Foi entrando de cabeça nesse mundo virtual depois de conhecer o Tiago, que é um nerd assumido, que comecei a cada vez mais conhecer blogs legais e pessoas legais, principalmente depois que inventei essa história de Dona das Coisinhas.
Quando a gente começa a escrever e  a mostrar as coisas que gosta, as chances de encontrar pessoas parecidas aumentam muito. E isso foi excelente para mim, pois sempre me senti uma pessoa meio aleatória nessa vida e inclusive sofri discriminações (exagero detected) por parte dos colegas de faculdade que adoravam me chamar de autista. Ok, sempre levei isso na brincadeira e até encaro isso como um elogio, sabe? Pois são poucas as pessoas que têm a capacidade de criar um mundo paralelo só delas. Mas esse mundo que muitas vezes julgava ser só meu, através da internet descobri que é também o mundo de muitas outras pessoas e que ele guarda muito mais surpresas do que eu poderia imaginar.

Lolinha e seu novo amigo (sem nome)

Uma mania de blogueiro (apesar de eu ainda resistir a ser chamada assim, prefiro ser Zizi das Coisinhas) é sempre falar que uma das melhores coisas de ter um blog é conhecer gente legal. Já tá até virando clichê e eu mesma já falei isso vááárias vezes, mas com certeza é algo que eu não vou cansar de repetir. Esse mundo da internet abre muitas portas quando a gente sabe aproveitar bem cada oportunidade, cada palavra trocada com uma pessoa legal. Acabamos por conhecer gente que sequer saberíamos que existia não fosse a danada da internet, a mesma que muitos dizem sugar nossas vidas pra dentro de uma telinha.

Internet não suga minha vida, apesar do fato de eu passar muito do meu tempo na frente do computador e querendo ou não, acabar por colocar muita coisa minha – digo sentimentos, sonhos, apostas – pra dentro da telinha: invisto meu tempo, meu carinho, minhas ideias, minha mão de obra. Mas o bom mesmo é que isso sai dessa telinha multiplicado por cada um que se identifica com o que vê e reproduz em casa, no trabalho, na vida.

Sem contar aqueles que acabam multiplicando isso em nossas próprias vidas e trazem pra gente tanta alegria e inspiração.

Ou seja, a internet mudou minha vida e para melhor, pelo simples fato de juntar tanta gente legal do mundo inteiro em um lugar só e nos fazer acreditar que é possível unir forças para dar ainda mais sentido às coisas que amamos fazer.

Esse post é uma homenagem às minhas amigas, carinhosamente chamadas de Lolinhas: Tânia, Emika e Lola. Obrigada pelo carinho, respeito e reciprocidade, mesmo que de longe, mas sempre por perto. Por vezes mais perto do que quem está aqui do lado.

Explosão de amor e fofura

Essa foi a caixinha que recebi das minhas amigas Lolinhas e imaginem o estado de euforia em pleno horário de almoço? Faltou até fome.

Na minha humilde opinião, presentes são apenas coisinhas que escolhemos para demonstrar através de objetos nosso amor, respeito, empatia e admiração, ainda mais quando é uma amizade à distância. E quanto mais simples o presente, mais ele se parece com o amor. Meio sem querer, a gente vai carregando os objetos (e os nossos blogs também) dessa função de representar algo para nós mesmos ou para alguém, colocando neles sentimentos e histórias pra contar.

P.s.: Hoje tem tem novidade na …com Lola!