
Coisinhas aleatórias
- Canecas feitas especialmente para as Lolinhas
- Paninhos bordados, retalhos e crochês que ganhei da Maria
- Meu telefone, minha cara.
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O xodozinho |
Além de terem todo um valor sentimental, essas câmeras dão um toque super especial à decoração do quarto, já que a maioria delas não tem mais condições de funcionar. Ainda preciso averiguar se a Polaroid e a Rolleiflex funcionam, elas estão muito bem conservadas! Quando tiver um tempo e dinheiro, vou pesquisar filmes para testar e ver se dá resultado.
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A linda da Rolleiflex, ainda tenho alguns filtros e outros acessórios guardados na capinha de couro original |
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Rolleiflex na capa de couro, uma miniatura moderna, Pucky I |
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Prateada de fabricação nacional e anônima, Mithra (Suíça), Instamatic, Six-20 da Kodak |
Apesar de considerar que não tiro fotos ruins, tenho plena consciência de que não herdei a vocação da família para a fotografia mas, posso ter herdado de alguma forma a sensibilidade que me faz querer transformar o mundo em um lugar de coisinhas e de amor. Mesmo assim me esforço e tento aprender mais a cada dia, nem que seja para tirar fotos rotineiras, fotos para o blog e fotos para guardar como lembrança. A coisa é: estou me apaixonando cada vez mais por esse universo que envolve uma parte linda e da qual tenho muito orgulho da minha história.
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Na foto, minha bisavó Augustinha, dois de seus filhos e o bisavô Carlos |
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Poster do Foto feito pelo meu Tio Luís, um artista de primeira linha |
O Foto (como a gente costumava chamar o estúdio) do meu avô foi fechado em 1988 e ele faleceu em 1992, dessas coisas ficaram as lembranças em fotos, objetos e por incrível que pareça, ainda guardo alguns flashes na memória.
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A câmera de madeira, o Studio e a mini Dona das Coisinhas – 1988 |
Quando criança, eu adorava brincar na casa de uma tia, onde ela guardava uma câmera super antiga que foi do meu bisavô. Daquelas câmeras de madeira, grandonas, com tripé, capa preta, flash de pólvora e chapa de vidro. Sempre gostei de bisbilhotar as chapas de vidro que ficavam guardadas em gavetas na casa da minha vó, dava para ver muita foto antiga e confesso que tinha um pouquinho de medo quando imaginava que toda aquela gente já deveria estar morta.
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Além de fotógrafo, meu avô era um exímio marceneiro. Artista mesmo e me fez essa cadeirinha que era um dos meus xodós de infância. |